O Sonceição do Zborden

 

Ainda a propósito do branqueamento do azeiteiro senhor Sonceição, que não fique a ideia de que é caso único.

Não só no seu presidente, mas também noutros clubes, o frutabol português encontra exemplos de má formação tolerada por resultadismo, que passa como placebo do mérito.


Sá Pinto do Zborden, ainda que geograficamente oriundo das cercanias das Antas, foi, é, outro exemplo de alguém que não tem perfil para partilhar instalações desportivas com ninguém.



Difere do Sonceição apenas por ter mais coragem, no sentido de que não varia comportamento de acordo com as circunstâncias.



Já entre os públicos que apoiam ambos, nenhuma diferença existe, senão na maior hipocrisia em Alvalade, especialmente quando gostam de dizer que são um clube diferente.


 Mas não sejamos injustos com o frutabol.

Quando num país é tolerada a figura do autarca-bandido, que sai da autarquia de Oeiras, Felgueiras e outras, para a penitenciária. E quando volta, é eleito, porque é bandido, mas faz.


Sá Pinto e Sonceição, são o que são, mas apresentam resultados. Um mais que outro.


O frutabol é reflexo do país que temos. 


Mais incidente nuns clubes, que noutros.




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