A tradição teima em mudar
A polarização em Lisboa e Porto, do grosso dos clubes primodivisionários, é uma vergonha.
9 clubes na zona em torno do Porto é também indicativo.
Podemos ter no entanto, como garantido, que a fantasia de cor verde espirito santo e ricciardi, tem tendência a se ir reduzindo.
Transformou o clube verde em campeão, e permitiu que contratasse 7 jogadores muito caros para a equipa de voleibol, que num país a sério, ainda estaria a cumprir as etapas necessárias para aceder à primeira divisão.
A aparente competitividade dos verdes, é paga por todos nós, e é artificial.
Por perdões bancários e mudanças de julgamentos para Bragança onde os juizes são amenos.
Como o musgo, são resilientes, só sendo culpados de uma pretensa superioridade moral, que apenas existe no tal mundo fantasioso.
O senhor que se segue chama-se Carlos Teixeira, e enquanto autarca da Câmara Municipal de Loures, preencheu todos os equipamentos públicos, com as várias equipas do Sporting, com prejuízo claro da população, enquanto o seu clube não tinha o pavilhão pronto.
Um notável naquele clube. O que não se diria se um primeiro ministro Benfiquista fosse assistir a jogos ou estar numa comissão qualquer, na Luz, ou pior, usasse o seu poder político para desenrascar o clube do coração.
A demasiado longa linhagem de presidentes do SLB, incapaz de reverter este envenenamento das estruturas, tem de cessar.
De resto, é um gozo, poder continuar a vê-los falar.
Porque o desporto também é boa disposição.
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