Irene Palma, a leoa amestrada

 

Temos repetido ad nauseam, a inacreditável realidade de um clube de bairro como o Sporting Clube Portugal ter uma capacidade de influência desproporcional face à sua real dimensão.

Exemplo da 'jornalista' da Bolha, a inigualável Irene Palma.

Em artigo recente intitulado 'Sporting responde a castigos da final da Taça de Portugal' diz: Varandas um chorrilho de parcialidades, apenas reportado pela cachopa, que se esquece do contraditório, justificável pelo facto de querer apenas reportar o que é dito.

O difamador condenado Varandas diz:

É bom começar o dia com boa disposição.

O mesmo individuo que afirnou que tinha magistrados da nação na sua lista, para defender o saporting, é o mesmo que fala sobre a independência das instituições.

A leoa Irene é omissa.

O artista circense do Lumiar afirma:

Então o jogador aprendiz de Pepe, Matheus Reis, pisa um colega de profissão, em falta que daria ordem de detenção pelo teor de ameaça à integridade física, e este fã dos pópós vem esconder o facto de ter uma cambada de animais como jogadores profissionais, que cospem em stewards, que partem vidros e desfiguram adeptos?

Ó Varandas, queres enganar quem? 

A cereja no topo do bolo é a alegada exposição de dados privados, entre eles um video do cavernícula Matheus Reis a dizer que nóis pisa na cabeça, junto ao autocarro dos 4 títulos de secretaria.

Exposição de dados privados?

O artista circense Varandas está esquecido que o maior caso de espionagem comercial e violação de dados neste país foi iniciado pelo director de comunicação do saporting? Um tal de Nuno Saraiva?

Estás a brincar Varandas? Achas que tens alguma legitimidade para abrires essa boquinha de sonso?

É isto o saporting.

Uma instituição que vive do gaslighting, dos adeptos, e dos não adeptos.

Quando ganham é mérito mesmo que um pisão não origine expulsão. Quando perdem é porque não sabem não ser vitímas.

Urge um director de comunicação com capacidade de exposição deste tipo de hipocrisia.

O saporting que durante tanto tempo foi espoliado de verdade desportiva pelo fezespê da agência Cosmos, acabou por lhe ocupar o lugar. Felizmente teremos Alcacete II, quando acabar o estado de graça.

Ó Irene, podias ter acrescentado isto, não?