zborden descarta activo tóxico
Desde o pisão na cabeça de um colega de trabalho, e do roubo monumental na final da Taça, este placebo de jogador tinha a imagem queimada.
Irá sair desta liga da treta, sem cumprir castigo pelo que fez.
O zborden não o dispensará por ofensas ao espírito desportivo, mas por gestão de imagem, mantendo o que lucrou.
Vimos este fã dos pópós a passear a sua classe de favela, incólume nos relvados nacionais, com conivência das instituições desportivas, que estão nas mãos de zbordinguistas e Benfiquistas mansos.
Yuran também matou uma pessoa na cidade do Porto.
O velho baboso do café com leite, protegeu-o, tinha no bolso os tribunais nortenhos e o Comando Metropolitano da PSP do Porto.
Nunca pagou pelo que fez.
O zborden é o novo rosto da corrupção desportiva e do ganhar a qualquer custo.
Este energúmeno sai, mas deixa lá outro igual, um tal de Maxi Araújo. Sim, o que apanhou um colega de trabalho no chão e o agride na NUCA com uma cotovelada disfarçada de desequilíbrio.
Os novos dirigentes do SLB têm de começar a reverter este polvo verde.
Têm de começar a dar ordem às equipas que são prejudicadas com dualidade de critérios e arbitragens manhosas que condicionam com amarelos os jogadores mais influentes, de sairem do campo. Que venham derrotas na secretaria, mas a coisa tem de mudar.
Senão, andamos aqui a investir milhões em jogadores para servir de bombos da festa a quem controla tudo fora das 4 linhas.
Querem guerra, pois bem, 'nóis pisa na cabeça'.
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