Luís Campos e a cretinice costumeira
João Neves anda a ser vendido desde o primeiro jogo que fez ao mais alto nível.
Os escolinhas são metidos à força na equipa principal, pois são a parte mais rentável do negócio futebol
Entretanto, como se adivinhava, é metida a narrativa de que o pai de João Neves e o manager do PSG(!), é que falaram nas 'costas' do SLB.
SLB que não conseguiu melhorar contrato, ao nível de Otamendi, João Mário e outros.
Admitamos, o negócio do SLB é vender os jogadores promissores, não por uma questão de mera liquidez, mas para mascarar a gestão danosa que é escamoteada sob relatórios de contas que dão sempre exercícios positivos.
Toda a comunicação do SLB visa exclusivamente manipular a opinião dos adeptos, simplesmente porque o modelo de negócio precisa do dinheiro dos sócios e por enquanto, estes ainda vão tendo algo a dizer na gestão.
Agora entende-se claramente, porque é que o presidente que assumiu ter sido colocado no SLB pelos bancos, assustar toda a gente com promessas de novos João Vale e Azevedos, sem a sua presidência.
O SLB está refém de quem lucra com a liquidez movimentada, que se fosse empresa, seria a 5a maior do país.
Tudo no Clube visa continuar a espremer a rentabilidade que gera.
A canalhice de mascarar a venda há muito anunciada, só revela o carácter sonso, que desde 2020, atribuímos neste blogue, a Rui Costa.
Os sócios continuam a ser tratados como asnos pagantes, non player characters num FM de mau gosto.
Não vejo a hora de ver Rui e seus muchachos, que são cada vez menos, fora de vez, do SLB.
E que leve a merda de treinador que empata na Luz com um dos últimos classificados da liga inglesa, por mais loas que se teçam à competitividade da mesma.
O Chelsea vem aqui e faz o que quer.
O Vieira vai a Paris levar Guedes, e ainda pede um autógrafo.
Luís Campos alicia jogadores com contrato, algo em que a UEFA é clara.
Rui, sai, e dixa de prejudicar o SLB.
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