Investimento egóico de Schmidt, perdão, Rui Costa - notas de reflexão

 

Ressaca dolorosa de todos nós Benfiquistas.

Nem é pela derrota avultada no antro da W52.

 

É pelo pathos, que parece permanecer, época após época, de tremideira face aos corruptos, problema que não desaparece por mais milhões em jogadores que metamos em cima.

 


Lentamente, os caceteiros protegidos pela arbitragem de há anos a esta parte, tornaram-se na besta negra do Benfiquismo, com toda a gente a assumir que ir ao Dragão é sempre uma derrota.

Uma excepção, Koeman. Com todos os defeitos que tinha, borrifou-se para o alarmismo quando lhe falaram pela primeira vez ‘dasjantas’ e jogou futebol altamente ofensivo, para ganhar.

Todos os treinadores depois dele, iam ao Dragão para não perder.

Por isso, não podemos ser injustos com Schmidt, ter entrado BORRADO, e ter metido a equipa BORRADA, é só mais uma de muitas ocorrências, que o antecedem.

 


É uma questão mental. É uma questão de atitude, que temos denunciado aqui no blogue.

Sempre que falamos na necessidade de mudar o chip, vem alguém dizer que não podemos jogar como eles, porque são protegidos com critério largo (e é verdade), pois eu prefiro perder por 2 ou 3 com a equipa toda expulsa ou a sair em bloco do campo, do que levar 5, vendo os jogadores saindo frustrados e vendo um treinador a dizer que é normal perder em desporto.

 


Enganou-se quem achou que Rui Costa ia ser uma lufada de ar fresco.

Não tem perfil, repito, pela enésima vez, Rui Costa não tem perfil para qualquer cargo directivo. É boa pessoa, crédulo, e idealista em relação ao desporto.

 

Levámos 5 a 0 de uma equipa inferior à nossa, de um clube em convulsão interna, que unificámos e tonificámos.

Mas antes de prosseguir, gostaria de deixar um alerta.

Aparecem sempre uns macaquinhos a chamar os outros de anti, que quando o SLB perde, colocam posts atrás de posts, o que para eles equivale a achar que a malta exulta com as nossas derrotas.

 


Não percebem ou não querem perceber, que quem dessa forma desabafa a frustração, são os mesmos que viam o rei ir nu, o diziam, e eram enxovalhados pelos outros, pelos optimistas, pelos que emprenham SEMPRE por uma sequência de vitórias. Ganhamos meia dúzia de jogos e entramos em modo de protecção, de tentar calar quem diz que algo vai mal e a equipa nada joga, só ganhando por um golo contra um qualquer Cascalheira FC.

 


Depois da noite de ontem, parece mais ou menos claro, que os imbecis que perseguiram os que iam criticando as opções, as posturas, as invenções, são uma das razões para a perpetuação destes descalabros. A sua intenção é boa, e de concordar, em parte. O facto de perseguirem, com bocas, insinuações, bans, e confronto aberto, outros Benfiquistas, é que é de censurar.

 


Borrachos vermelhos, visões vermelhas e outros que se consideram benficómetros alheios, julgam deter a definição do que é ou deve ser o paradigma do ‘Benfiquista’. O Alberto Mota ontem, lá veio admitir que não podia apoiar Schmidt, o que provocou centenas de comentários, perguntando se só agora havia percebido.

O Benfica_GB do blogue Novo Geração Benfica, enxovalhava quem quer que fosse que criticasse Vieira, que a malta nada percebia de bola. Pois bem, de um momento para o outro mudou de opinião.

E isso é bom.

O que não é bom, é esta teimosia em perseguir. É esta arrogância em adjectivar e exigir dos outros adeptos, o que não se exige da direcção.

Digo nomes concretos, não para dividir, mas para dar o exemplo. Os mencionados, não são menos Benfiquistas que eu.

Todos queremos o sucesso do GLORIOSO SLB.

Todos. Diferimos no método e na postura.

TEMOS DE EXTIRPAR esta postura de intolerância para com a ideia do sócio adepto pagador, do apoiaecala e ‘só criticas nas assembleias’. Ou posturas semelhantes a estas.

Temos de ser humildes uns com os outros, obrigatoriamente.

Quem critica a direcção, NÃO ESTÁ A CRITICAR O CLUBE, apenas a competência de quem o gere.

Posto isto, vou passar às considerações, alongadas, que agradeço aos poucos e potenciais leitores, a paciência de lerem.

 


 

 

 

 

I

O presidente

Os presidentes do SLB no passado sempre vieram do mundo dos negócios, eram pessoas maduras e habituadas a gerir empresas e com a matreirice sem a qual não se sobrevive nesse mundo.

Incluindo o senhor Vieira, que não fez tudo de errado. Critico Vieira, em aspectos relacionados com a relativização que fez do sucesso desportivo do Clube, e não do trabalho mediano mas meritório, que fez, até achar que já percebia muito da poda, e que era normal apertar pescoços. A única coisa que não lhe perdoo, além do desprezo pelos consócios, é a amizade com Pinto da Costa e a manobra de querer meter um investidor externo. Como se um bilião de euros sem tradução em resultados desportivos, não fossem o suficiente para a sustentabilidade desportiva e financeira do Clube. Estamos para saber onde foi aplicado o dinheiro, pois o passivo continua por abater, e até nos convenceram que ter passivo é melhor que não ter.



Mesmo Damásio, tendo ajudado a destroçar o Clube, vinha de um meio onde o interesse do SLB era supremo, faltando, desde Fernando Martins, COMPETÊNCIA, na classe directiva, e a maior competência de todas é reconhecer que não se é bom em tudo, e que é inteligente delegar noutros, aquilo que em que se é menos bom.

Vieira construiu o clube-empresa. E Domingos Soares de Oliveira, fez o que sabe fazer melhor, olhar para o simbólico e torná-lo económico. Um clube precisa de receita para existir.

Mas ao longo do percurso, falhámos em escolher os tipos mais competentes em BOLA, esse fenómeno simples apenas aditivado pelas manhas do Tugão, e passámos a ter malta competente em gestão.

O silogismo era simples, com mais dinheiro, teremos os melhores jogadores, e passaremos por cima da corrupção que emana ali da sede da W52 e dos neo batráquios.

 


Só que não funciona assim. E vimos logo Rui Costa aos abracinhos a quem nos odeia, e a quem exulta com o nosso apequenamento.

 

Para ser claro: O SLB NÃO TEM PARCEIROS NO NEGÓCIO FUTEBOL.

Mais, EM PORTUGAL O SLB TEM DE ASSUMIR DE UMA VEZ POR TODAS QUE É O ALVO A ABATER, É PARASITADO DE TODOS OS LADOS.

 


Não bastam as jogadas de bastidores, que o sistema de sustentação em torno da bola, só é lucrativo com a exposição mediática contínua, ao SLB. Como a maior parte dos adeptos são do SLB, parasitam o futebol, fomentam as crises internas do Clube, para rentabilidade dos seus negócios.

Já foram expostos aqui neste blogue, jornalistas do Expresso, Jornal de Notícias, e outros pasquins, que nos perfis sociais têm fotografias na Luz com os filhos, dizem-se e são Benfiquistas, mas no horário de trabalho, assinam ficção e notícias requentadas que enxovalham o SLB e lhes permitem receber ao fim do mês.



Mas alguém duvida que existam Benfiquistas no Record e na CMERDTV?

Existem, mas no seu íntimo, sabem que têm emprego enquanto enxovalharem o Clube, alguns até acham que fazem o melhor para o Clube, contribuindo para uma instabilidade que ajudará a tirar de lá os inaptos que fazem escola de há décadas.

 

O grande drama do SLB, é que num universo tão alargado de adeptos, não conseguimos filtrar um, que perceba de gestão e é competente o suficiente para delegar em quem percebe de bola, os destinos desta modalidade no Clube.

Tudo isto para tentar explicar que RUI COSTA NÃO TEM PERFIL para o cargo onde os 50 votos e as casas do BENFICA o meteram.

 


Sem dúvidas acerca do seu BENFIQUISMO, das suas boas intenções, e da sua vontade de engrandecer o Clube.

Mas quem nasce para pinto, nunca será águia.

Rui Costa não tem competência para delegar em quem perceba de bola, porque fazer isso seria um rude golpe ao seu ego.

Rui Costa percebe de bola, como jogador. Não é nenhum Beckenbauer, exemplo dado para justificar as virtudes de o ter domesticado no tempo do seu antecessor. Rui Costa bem-intencionado, foi usado pelo antecessor para se prolongar na função, e desenvolveram ambos, por motivos diferentes, essa co dependência.

Rui Costa, foi o típico jogador de futebol, no sentido em que sempre viveu à sombra da redoma em que esta malta, tal como modelos da Playboy, vive desde que jogam em grandes clubes.

São populares na escola, onde passam pouco tempo, e vivem com um sentimento de auto-importância que é um grande contributo para desenvolverem um maior afastamento da vida concreta, fora de um rectângulo relvado.



Pior, Rui Costa foi um génio da bola. Um dos melhores jogadores que saíram do nosso futebol. O que só afundou a sua limitação na apreensão do mundo real. O príncipe de Florença, foi para Itália no auge quer da sua carreira, quer na qualidade do futebol transalpino, e jogou a maior parte do tempo que passou lá, numa cidade relativamente pequena, Florença, onde era conhecido por quase todos e era uma das estrelas da equipa, o que garantia mesa nos restaurantes, e a perpetuação do seu sentimento de ser especial.



Saramago, dizia que as crianças só crescem à sombra, e eu acrescento, que os adultos também.

Rui Costa nunca cresceu. E ainda bem. E por isso lamento dizer, não tem perfil para presidente do SLB, NESTE frutabol.

Rui Costa é um optimista, um idealista, e felizmente, um privilegiado.

Conheço pessoalmente alguns familiares do Rui, o próprio Rui foi um dos meus jogadores preferidos no tempo que cá jogou e despontou, e custa-me imenso constatar que apesar das enormes virtudes humanas que tem, não tem perfil para o cargo, nem em personalidade nem em competência.

Essa bonomia e idealismo, foram o que levaram outros palhaços a designá-lo de ‘banana’.

O que mais me custa nele, é não perceber, ele, que tem de delegar noutros mais competentes, e perceber que não é tão esperto quanto pensa. Se tem as mãos atadas, que se rodeie com quem as possa desatar, procure malta na assembleia geral.

Percebe-se porque tal lhe é difícil. Porque tendo sido um virtuoso, acha que ninguém lhe ensina nada de futebol. Infelizmente para nós todos, está enganado. Tal como Lourenço Coelho e os outros recauchutados que foi repescar para o departamento de futebol.

Assim, e resumindo, temos este binómio de uma crença de que ir buscar os melhores jogadores garante o aumento da possibilidade de vitória, e uma boa formação que impede uma acção inteligente, navegando por GPS neste lodo.

 


Daqui se percebe a contínua aposta em jogadores talentosos, mas estéreis a nível da produtividade.

Cebolinha foi um flop? Não.

Cervi era mau jogador? Não.

Nós vamos buscar bons jogadores, mas de nada adianta se temos treinadores pouco ambiciosos ou ultrapassados.

Ou se a ‘estrutura’ dá aos treinadores, floribelas que prometem futuras vendas, em vez de Eliseus, que dão mais ao jogo que a qualidade técnica.

Falta nervo, pulso, carácter nas nossas equipas. São equipas teflon.

A isto acresce o apaparicamento dos jogadores, por parte de adeptos que vibram por vitórias contra vizelas e empates com zborden. Com mau futebol desde que se ganhe por 1 a 0.

Temos tido uma onda de jogadores que ameaçam com birras e querer sair, porque no SLB sentem que há algo melhor e acima de jogar no SLB. Porquê? Porque qualquer jogador que se julga vedeta, no SLB acha que já mostrou o seu valor.

Porquê? Porque não há ninguém lá dentro capaz de mudar o chip, e apostar em mais que qualidade técnica.



Ah mas os jogadores de alta competição são todos motivados e competitivos. Alguns. Para o serem têm de achar que de facto, o SLB não é um ponto de passagem a caminho de algo mais melhor bom.

Um exemplo crasso do carácter sonso de Rui, foi a aposta numa recepção triunfal a Di Maria. Resultado, Di Maria quer jogar sempre senão vai para o Rosario Central.

A culpa não é do jogador, é do presidente, que acha ser esperto e ‘governar’ para a opinião dos adeptos, para se manter e fazer o que acha que tem de ser feito.

A caminho do 3º ano, ganhámos 1 campeonato, com ambos os ‘rivais’ em fases de forma descendente.

Isto não é competência. Especialmente rodando jogadores, e mantendo lacunas.

Outro exemplo é o de meter João Neves na flash, após 5 batatas humilhantes.

Outro exemplo é a mentalidade dos adeptos, que se fosse ao contrário, estariam no estádio da Luz a aplaudir a ‘humanidade’ de não humilhar um fezespê a levar 2 ou 3.



Pelo que é mais sagrado, urge, pela enésima vez, mudar o chip, mudar a mentalidade de tik tok que está no Clube há várias décadas.

Os adversários têm o tamanho que lhes damos, e o SLB entra sempre borrado, excepto se for contra o PSG onde os jogadores querem impressionar para serem notados.

Portanto, culpo plenamente Rui Costa, como primeiro responsável.

É um idealista, incompetente e sem pulso.

Não estão em causa as virtudes pessoais, do homem, mas o seu exercício numa função.

Acredita que as equipas se fazem de floribelas, e que o único caminho a defender o Clube e os patrocinadores, é o da concórdia e de engolir afrontas.

É um gajo incapaz de rupturas e de atenção negativa.

É demasiado bem formado e comportado.

Gostaria de saber que independentemente do resultado, convocaria eleições em Junho, mas não acredito que Rui tenha hombridade para tal, ou até que a maior parte dos adeptos veja tal como necessário.

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

II

O treinador.

Ninguém conseguirá explicar a diferença entre Roger do primeiro ano, e Roger este ano.

A pressão alta ou gegenpressen, que sempre caracterizou o seu estilo de jogo, desapareceu de um ano para o outro.

Uns justificam que apanhou uns escaldões o ano passado, com equipas das distritais, a apanharem a nossa equipa toda balanceada no ataque.

Roger É UM BOM TREINADOR.

O que mudou? Alguém lhe renovou o contrato.

A minha ideia é que Roger não está para papar imposições de Lourenço Coelho, e, portanto, está a fazer tudo o que pode, para lhe rescindirem o contrato e ir para outro clube onde receba o que pede. Não vejo outra justificação. Posso estar completamente enganado.

Mas é o que me parece.

Já outros o fizeram, JJ era exímio nisso.

Aliás, comparado com Roger este ano, JJ era gajo de não inventar nada. E em Roger, toleramos 500% mais do que toleraríamos em JJ, Vitória ou Lage.

Deve ser por ser alemão, ou por nos ter ‘dado’ o campeonato.

Desde o seu primeiro ano aqui, que dizemos que é teimoso, o que não é sempre mau.

Mas não se percebem os critérios na gestão do balneário e na forma como se dirige aos sócios.

Ou quer realmente sair, ou a sua arrogância equipara-se à incapacidade de auto-análise de Rui Costa.

A sua postura no PSV era completamente diferente, e se a falta de habilidade em lidar com os adeptos ser igual, não fazia substituições a 5 minutos do fim, por sistema, nem jogava com os jogadores fora das posições.

Em qualquer uma das opções, julgo que não serve para o SLB. Se está a pressionar para sair, nem preciso de comentar. Se está a ser teimoso só porque acha que ele é que sabe, idem.

Schmidt é, a priori, o típico alemão. Acredita no processo, e tem uma certa sobranceria a perceber as lógicas fora da sua cabeça.

Os rumores de que não prepara os jogos, passam por aí.

Já o tínhamos dito aqui no blogue, que tinha essa sobranceria típica, aliada à teimosia. Não a parte dos rumores.

O SLB está refém de dualidades ambíguas e infelizmente, estruturantes. Queremos um presidente que perceba de bola mas seja bom gestor. Queremos um departamento de futebol que perceba de bola, mas dê aos treinadores os jogadores que eles querem.

Que se jogue um futebol atractivo, mas que se tenham resultados. Que se encha o campo com jogadores da formação, para os vender à melhor oferta. Que se tenham prima-donas vistosas, e colunáveis, e que ao mesmo tempo comam a relva.

HÁ FALTA DE ESTRATÉGIA!

Relembro que a indisciplina é habitual, relembro que Rui ameaçou dar murros na mesa quando perdeu um campeonato pelos mesmos motivos, antes de vir Schmidt. Portanto, nisso, nas prima-donas e chip desactualizado, Schmidt não tem culpa. Não só não revolucionou o futebol do SLB, como absorveu a falta de exigência e nacional porreirismo transmitido pelos adeptos.

Não defendo a sua saída agora, como os mesmos que há uns tempos diziam que eu não era Benfiquista, por o criticar.

Deve sair, no final, se bem que eu não saiba quem o pode substituir, pois o problema não é o treinador mas a estrutura e mentalidade dos adeptos.


III

Os adeptos

Este é o tópico em que me apetece bater menos.

Já aqui disse que o Benfiquismo perdeu militância, e se tornou uma desculpa para redes sociais e comer uns tremoços.

Julgo que temos de fazer uma refundação do contrato social que nos une como sócios, e repensar o que queremos para o Clube, se é apenas este ram ram de merda, que de 10 em 10 anos nos torna alvo de chacota perante os filhos da puta que nos enxovalham e roubam a coberto das instituições, tribunais, e sociedade em geral. Sim, falo dos emails e não só.

Vamos continuar a ser porreiros e a ter mais respeito pelos outros e a fazer bullying a todos os que criticam esta merda.

Rui Costa continua a apoiar Proença, a ver jogadores nossos castigados pelos fdp da APAF que são daltónicos em relação a outras cores que não o vermelho.

Defendemos aqui desde o início, uma posição de ruptura. E Rui Costa não tem perfil para tal.

Foram só 3 pontos. Não morreu ninguém, mas alerto.

Sair da Champions, ser humilhados, são uma outra forma de acabar com um Clube.

Desse lado estamos a desaparecer. Ao contrário, parecemos estar à tona financeiramente.

 

De uma coisa tenho a certeza, temos de expurgar o carneirismo do Clube, bem como os cabrões que aferem o Benfiquismo alheio e lançam tochas para cima de outros, nos estádios onde vão.

Disso tenho a certeza.

 

Um Clube que resistiu a Damásio, Vale e Azevedo, não se pode ir abaixo por causa de um Rui Costa.

Temos de não abdicar de certas características psicológicas dos jogadores que contratamos, além das técnicas.

Se me perguntam se prefiro um Sabry ou Adu, ou um Schwartz, a minha opção é claramente a última.

 

O problema é que se formos campeões, e ganharmos, como é nossa obrigação ao SC Novo Banco, voltamos ao mesmo erro. A empurrar com a barriga.

A promover a autofagia entre nós.

A contentarmo-nos com vitórias contra PSG’s e a apresentar jogadores de forma apoteótica na Luz.

Eu só peço, por favor, não apequenem o BENFICA.

 

 

VIVA O BENFICA!

 

 

 

 

 

Comentários

  1. Não podia estar mais de acordo. Todos devem fazer um exercício de introspecção e perceber o que podemos e devemos mudar. Essa mudança tem de passar necessariamente por enfrentar quem verdadeiramente nos quer derrubar. É nas situações limite que percebemos quem é realmente corajoso.

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    1. Temos de convocar AG e fazer uns estados gerais do SLB. Temos de decidir o que queremos para o Clube e como o devemos atingir. Chega de navegar à vista, ou por alguém que não o Clube.Uma liderança forte à Benfica, tem de assumir.

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  2. Adorei o texto que escreveu e concordo consigo, o grande mal do Benfica dos nossos tempos é a falta de humildade e democracia. Quem vai para os quadros, vai para servir, se não é capaz de fazer melhor, obrigado, mas não serve. Esta gratidão por alguém se chegar à frente é absurda, ninguém obriga ninguém para ir para servir. O mesmo se passa na política, mas agora temos de estar gratos sempre e de aceitar o mau trabalho só porque deu o seu melhor. Não serve, vá à sua vida, outro virá, na democracia os quadros não secam, apenas se eternizam através do medo em quem vota. A diversidade de opiniões leva à discussão de ideias, mas hoje ou nos últimos tempos discutir ideias é um ataque ao ser humano que está do outro lado. Triste caminho que estamos a tomar. O que todos queremos é o Benfica a lutar por todas as vitórias e não a passear pelos relvados. Tal como à uns anos se cantava em todos os jogos, deveríamos voltar a cantar, “Mostrem a Raça, o querer e ambição, Nós só queremos o Benfica Canpeão”. Só quero isso… Saudações Benfiquista

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    1. Vieira era um deslumbrado com o jargão empresarial e emprenhou os ouvidos de muita gente com a cantiga do clube empresa. Obrigado pelas palavras, Viva o BENFICA!

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