Mulher de tomates

 

E sem ser trans.

A ex (grande) atleta e coordenadora do atletismo, Ana Oliveira, não tem problemas de enfrentar Pichardos ou polvos verdes.

Não bastando no frutabol, há anos que o polvo verde inverte na secretaria a dimensão demográfica.

Têm gente nos lugares chave.

Conseguiram na reunião no Altis, solidificar uma estratégia segundo a qual, o SLB manda nisto tudo, imitando os seus colegas das riscas no modus operandi que os caracteriza, acusar os outros do que fazem, para não serem acusados de tal.

Hoje em dia, qualquer comentador de trazer por casa, para ser tomado como imparcial, tem de criticar ou convencer-se do contrário do que crê, em relação ao SLB.

Já paulos andrades, e quejandos, dizem os mais inacreditáveis disparates, como o que o Dortmund é superior à Juventus e ao Barcelona, sem que lhes seja exigida qualquer centelha de lucidez.

Como várias vezes apontámos aqui no blogue, por exemplo, as provocações da Federação Portuguesa de Basquetebol, a conivência da Federação Portuguesa de Patinagem no caso do Girão e outros, a impunidade no futsal, as modalidades são controladas pelo clube do BES, que ainda flutua devido ao perdão bancário que passa por habilidade negocial, agora.

Controlam os bancos, controlam os media, de forma análoga à que o fezespê corrompeu as instituições públicas a Norte do Mondego.

Zborden e fezespê não fazem falta nenhuma ao desporto. E isto não são os meus óculos vermelhos.

Mais uma manobra de bastidores no atletismo, que prejudicou o SLB, e Ana, ao contrário de outros bananas, não tem problema em chamar os bois pelos nomes.

Ai que temos de ser pacíficos por causa dos patrocinadores. Não respeitam o SLB, ninguém.

As instituições, que sem o SLB, seriam residuais, controladas por lagartos corruptos e corruptos de Contumil, continuam a fazer o que querem, até que o SLB torre orçamentos e diminua conquistas desportivas, porque os bananas não querem 'problemas'.

Por este caminho, em breve, nem patrocinadores nem títulos, simplesmente porque não há coragem nem seriedade para inverter a tendência dos últimos 20 anos.

Prova? José Eduardo Moniz escreveu um discurso de vitória para Rui Costa, que era virulento e aguerrido para com este status quo.

A bananice recuou e optou por moderação, que é casada com a falta de coragem.

Pouco tempo depois, José Eduardo Moniz deu à sola, para o seu emprego de sempre, a empresa de Mário Ferreira, MediaCapital.

Outros directores e CFO's deram à sola.

Não só por divergências de gestão, mas porque provavelmente foram enganados e viram claramente quem manda no SLB, a mesma trupe cujo líder assumiu numa comissão parlamentar de inquérito, QUE HAVIA SIDO LÁ COLOCADO PELOS BANCOS!

Que bancos?Os bancos de Salgado e Ricciardi, zbordinguistas!

Os mesmos bancos que perdoaram ao zborden!

Outro tipo do olho por olho e dente por dente, foi o Rui Gomes da Silva.

Durante anos fez oposição inteligente nos canais televisivos, tendo enxotado outros comentadores doentes e doentios, alguns em plena transmissão.

Foi mal tratado pelo 'Benfiquismo', ainda hoje é usado como anedota ou meme, e como a vida é curta, afastou-se da vida do Clube, para se aproximar da família, assim que viu o resultado das votações, dessa mole esclarecida que é o Benfiquismo pós Vale e Azevedo.

Não há Benfiquista que hoje não diga que RGS queria era poleiro e que esteve lá mas depois cuspiu no prato e mais não sei quê.

Poucos repetem o mesmo em relação a Noronha, que fez parte de uma direcção de Vilarinho.

O Benfiquismo quer meninos de coro.

Meninos de coro tem.

Valham-nos excepções como a Ana Oliveira, que se candidatasse a presidente do SLB, teria o meu voto.

O maior truque dos corruptos, foi conseguirem encaixotar o SLB num comportamento cobarde, invertendo as palavras do infame Pedroto, e sempre que continuarmos a ser meninos de coro, leia-se bons rapazes, vamos ser comidos de cebolada.

Daqui a uns anos estamos como certo clube de bairro, décadas sem ganhar nada, a não ser um sentimento de superioridade moral.