Trabalho de sapa
Há anos que qualquer Benfiquista se queixa de um certo primadonnismo nos jogadores que vêm para o SLB.
Por mais adversa que seja a realidade de origem, chegam ao SLB, e mercê do tratamento mega vip, e do apaparicamento da massa adepta, de forma célere se afeiçoam aos modos suaves e sem garra dos que já lá estavam.
Tal e qual uma infecção de fofura.
Que como sabemos, é vital em alta competição, com dinheiro em jogo.
Os me(r)dia, os tribunais, etc. estão pejados de lagartos e contumilenses, que pela sombra, subvertem o ainda maior apoio popular que o Glorioso tem.
Inacreditável como clubes da treta e com expressão parcelar se comparados com o SLB, conseguem ter tanta gente em lugares chave. Um estado dentro do estado.
O senhor Rafael Soares, é um jovem aprendiz que faz parte dessa multidão engajada, cuspindo alfinetadas que visam amputar por via de mil pequenos cortes, muito raramente tecendo encómios ao SLB, ou celebrando os seus sucessos.
Por exemplo, toda a imprensa desportiva foi relativamente omissa às 3 vitórias seguidas do SLB sobre equipas italianas, já elogiando cada pormenorzinho do zborden.
Este mesmo caBalheiro, que Lage ensinou a falar, dada a exagerada familiaridade com que se referia ao presidente do SLB.
Alguns consócios perguntam-me se não sou demasiado radical.
Não, e a prova lê-se todos os dias.
Um tipo que passa o tempo a esgravatar no rascord, vem tecer loas a um jogador recentemente contratado, quando, morando ao lado do gajo, raramente se referiu a ele?
E logo com hiperbolização das suas capacidades, pese embora apenas terem decorrido dois jogos?
Isto não visa outra coisa que fazer o miúdo embandeirar em arco, voar até ao Sol, até que as asas do SLB derretam, e o mar salgado esteja por baixo da queda.
Esta malta joga sujo e é diligente no trabalho.
Toda a impensa desportiva portuguesa é hostil ao SLB, mesmo quando o gaba.
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