Manobras manhosas de propaganda do Sonceição


 



A palhaçada inadmissível desempenhada por Sérgio Conceição, não pode ser entendida na mesma linha das 23 que a antecederam, embora a sua finalidade de condicionamento dos árbitros, se mantenha.

A narrativa de branqueamento, com um reles exemplo em Manuel Queiró, sindicalista do fezepê, passa pela ideia de que os árbitros devem ter bom senso.


Bom senso para um tipo que insulta, que insinua, e que é repetente nestas acções.

Já como jogador era um nojo no fairplay, apesar da sua indiscutível capacidade técnica.

A gestapo azul e bronca colocada em certas redacções, coloca amiúde peças em que Sonceição faz caridade ou lembra o pai.

Outros dizem que é uma pessoa apaixonada.

Devia ser permitido o crime passional, uma vez que quem mata por paixão é movido por paixão.


A exigência de Sonceição, de que o árbitro vá dar-lhe explicações, é um decalque do que se passou com Schmidt. Que ninguém tenha dúvidas que este teatro de Sonceição era para orientar a narrativa no sentido de colocar Schmidt ao seu nível.


Sonceição faz isto cá. A paixão é intermitente nele, consoante esteja dentro das fronteiras nacionais, ou não.


Pepe, Conceição, Pinto da Costa, estão a mais no desporto, excepto para o senhor secretário de estado.



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