A insustentável desconfiança do polvo verde


 O caso Cashball chegou finalmente ao fim.


Tal como no processo Apito Dourado, a falta de prova, decorrente da qualidade da investigação, determinou a sentença.


«Segundo a juíza presidente, os arguidos “vão absolvidos, porque a prova legalmente produzida em audiência não foi, no entender deste tribunal, suficiente para dar uma decisão contrária”.


“Determinante para este desfecho foi a postura processual de Paulo Silva, que no seu direito optou pelo silêncio”, acrescentou.


No final do acórdão, Carlos Macanjo, advogado de João Gonçalves, afirmou que esta “não era certamente a decisão que muitas pessoas esperavam”, mas “foi a decisão que a justiça tomou”.»


Os comentadores afectos ao SCP, repetem ad nauseam, que 'o mê sportin não tem poder nenhum nem corrompe ninguém...'


E depois fingem indignação, perante os casos nos 'rivais', e por rivais entenda-se o único, o SLB.


Há que desmascarar esta malta, sempre que possível, e não deixar morrer a memória destes processos.

O SCP, enquanto instituição, não dá lições de moral a ninguém. De relembrar que foram eles que iniciaram a exposição de correspondência privada do SLB.


Deixo aqui uma lembrança, que deixa uma sombra sobre a equidade e qualidade da justiça portuguesa, não por o resultado da sentença não agrade ou deixe de agradar, mas porque tudo isto cheira mal, muito mal.




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