Para quê audios do VAR se não há vargonha no resto?


 



Em 2010, o senhor Jorge Nuno Pinto da Costa, fica chateado pela divulgação de conversas telefónicas onde é apanhado a viciar pessoas e resultados. É chato porque lhe viola o direito à privacidade. 

Como sabemos, se fossem emails, não haveria problema, pois esses não são abrangidos pelo código moral do senhor Jorge Nuno.

Não nos enganemos, se a eliminação das escutas do Apito Dourado tivessem sido apagadas, hoje seria negado o que levou ao vergonhoso processo conhecido com esse nome.


40 anos disto, branqueados pelo esquecimento, pela negação, e pela corrupção dos agentes que deveriam impedir essa mesma corrupção.


O director da Amnistia Internacional Portugal, é um cavalheiro de nome Pedro Neto, parece que de Lisboa, mas que foi fazer formação religiosa para Aveiro.


Ficou aborrecidíssimo com as declarações de Carlos Xavier sobre Taremi.

Ai meu Deus, que é racismo.


Aparece por vezes, pasme-se, no porto canal. É uma personalidade pública muito concorrida.


Longe de nós fazer qualquer conclusão que não esteja baseada nas premissas.


Por exemplo, acusar de parcialidade o senhor Pedro Neto, pelo seu silêncio perante caso análogo:


Longe de nós insinuar que uma mão lava a outra, e que toda a gente protege os seus.

Facto, Carlos Xavier chamou muçulmano a Taremi. Que revela a falta de personalidade que é requisito para ser futebolista no clube que representa, tentando escalar a provocação a todo o povo iraniano.


Taremi, mostra uma diametral capacidade, excelente nos mergulhos, sofrível na posse de personalidade.


Já o senhor Jorge Nuno, insulta repetidamente, milhões de portugueses, e é 'ironia'.


É inadmissível. A menos que andemos a brincar.




O SLB não pode ter uma postura indolente nem passiva.

Mas parece ser essa a aposta.


Há incapacidade nos presidentes do SLB de enfrentar seja o que for.

Ah mas depois há mortos e feridos.


(do Guachos)


Fechem-se os clubes então. 

Pelo menos os que não fazem da promoção do ódio e da violência, a sua razão de existir.


A questão mantém-se, como lutar com o porco no chiqueiro, sem sair de lá sujo?


Vamos continuar a pactuar com um sistema que se infiltrou em todas as frestas da sociedade portuguesa?

A avaliar pelos últimos anos...vamos.






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