Pressão à moda do Porto, com batatas a(o) murro


 

1) jornalistas agredidos em frente ao presidente? O fecepê é alheio à coisa...

2) uma equipa inteira quase irradiada da competição, por doping? Nada tem que ver com o fecepê, foi um protocolo, foram demasiado crédulos, não se repetirá...entretanto os troféus obtidos ilicitamente, continuam naquele que foi(?) considerado o melhor museu de troféus em PT...


3) Os directores de comunicação e jornalistas comentadeiros que estão a ser julgados, se condenados, nada terão que ver com o fecepê, tal como o fecepê nada teve que ver com a obtenção de emails de um concorrente directo...

4) um adepto de uma claque legalizada, é esfaqueado até à morte para visualização internacional, nada tem a ver com o fecepê, são problemas entre indivíduos apesar de pertencerem todos à claque legalizada do clube.

5) os comentários de pivots desportivos aludindo às simulações de Taremi levaram ao afastamento dos respectivos pivots, ou ao seu afastamento em assuntos relativos ao fecepê...já as entrevistas do senhor Jorge Nuno, com afirmações racistas, pressão sobre entidades empregadoras de comentadores adversários, e insinuações sobre lisboetas e Lisboa, passam incólumes nos meios de comunicação social;

Podia multiplicar os exemplos se mais recuasse no tempo.

A conclusão seria a mesma, ou o fecepê nunca tem culpa de nada negativo, ou se percebe que quem se mete com o fecepê, leva.

Ou nunca tem responsabilidade em nada negativo, ou é sempre tudo um azar, uma calúnia, uma campanha contra. 


Ou mais simplesmente, o fecepê é protegido ou temido pela comunicação social.

A cobardia da comunicação social, mais que mostrar que o fecepê é o clube do regime, que tem no bolso o sistema judicial e mediático, mostra a falta de carácter decorrente de serem 'corajosos' apenas com o Benfica. Porque como diz o Vasco, não se arriscam a levar bananos.


Esta notícia do Record, tem espelhada uma tentativa de branquear Júlio Magalhães.

Só quem não viu o Porto Canal durante a 'exposição' dos emails, pode achar que Júlio Magalhães foi coagido a alguma coisa. 

Sacrifica-se um peão para salvar um cavalo. 


Sacrificar nem é o termo, pois a senhora jornalista assume umas culpas, a comunicação do fecepê diz que é ressabiamento por ter sido despedida, daqui a um par de anos está toda a gente a beber brandymel nas Antas 2.0.


E assim se manipulam as percepções anos a fio.

Nunca ninguém é culpado, nunca ninguém é responsável, é tudo uma cabala, uma orquestração do centralismo.



Comentários

  1. O "garrote" que existe colocado pelos fcorruptos é tão óbvio que dói, seja na justiça que nunca pune ninguém ligado a essa camorra, seja na comunicação social que ignora tudo o que é casos e que normalmente seriam escandalos onde esta gente está envolvida.
    Depois criam uma realidade paralela que o Benfica manda nisto tudo, quando a realidade do dia a dia mostra exactamente o contrário.

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    1. a Camorra é o clube do regime. Não se luta isto com comunicados.Quando a incompetência é sistemática, deixa de ser sistema.

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