Duarte Gomes e o gaslighting dos adeptos do frutabol
Nada que não tenhamos visto no passado.
Os árbitros acham-se acima do espectáculo, e como agentes querem protagonismo análogo ao dos jogadores.
Para isso criam uma aura de complexidade, segundo Duarte Gomes, «tacto e inteligência».
Quando um árbitro é tendencioso, não o está a ser, está a aplicar diferentes critérios de acordo com a 'complexidade' do jogo.
Pérolas:
'Não acredito que, nos dias de hoje, existam árbitros corruptos, mal-intencionados ou que apenas errem por vingança ou prazer.»
Duarte, infelizmente o 'mundo' não se rege pelas crenças individuais, que são escolhas, cada um escolhe aquilo em que quer acreditar.
Tu escolhes a crença que mais defende a tua 'classe'.
«(...) culturalmente as pessoas não estão preparadas para lidar com muita abertura de uma só vez.»
Duarte paternal, sabendo o que é melhor ou pior para a maioria.
«(...)a arbitragem continua no seu casulo, a levar pancada, sem nada dizer, sem nada fazer, sem nada mexer.»
Ou seja, o problema não é a corrupção numa arbitragem em que nenhum árbitro foi convidado para ir ao Mundial do Qatar, o problema é a arbitragem não se defender da acusação da sua incompetência, pelos prejudicados.
O texto é uma pérola de gaslighting, que vai além das ambições de Duarte no mundo da arbitragem.
É uma encomenda que visa manter as coisas como estão.
Citando um grande árbitro:« Espertos. Step by step.»
A única coisa válida que se pode dizer da arbitragem é que é inadmissível os erros feitos mesmo com recurso a VAR.
ResponderEliminarMas quem marcou aquele penalti sobre o Jardel e não viu a falta dele noutro jogo, que mostrou dois amarelos em duas faltas ao Andrade e deixou o Phil Babb e outros darem porrada sem fim ao Mantorras sem ver amarelo... obviamente que vem em defesa dos artistas que, 21 anos e 2 meses depois, ainda usam a mesma estratégia para viciar resultados e serem eles a definir quem ganha.