Venha o Lumiar
Ver Vlacho a dar
palmadinhas nas costas ao pasteleiro, logo no início do jogo, soa muito a alta
traição.
Ouvir os
comentadores da sportotv a comentar, soa a qualquer coisa higiénica. Um
autoclismo, por exemplo.
João Mário a
espalhar a sua classe pelos relvados, mesmo quando entrega de forma óbvia, a
bola aos adversários. Um jovem jogador que promete muito. Especialmente a
perceber uma nova regra, a do fora-de-jogo, implementada este ano pela UEFA.
Apontamentos
brilhantes no futebol do SLB. Só quebrados por idiotices de alguns jogadores.
João Mário está na
pior forma da época, análoga à que demonstrou na sua pior fase de zborden.
Ninguém vê isso, ou é só falta de banco?
Passes falhados
em catadupa, de forma incompreensível, acompanhando a desconcentração da
equipa, que dá alento ao adversário que consegue um cabeceamento perigoso.
Estar a jogar com
João Mário é pior do que jogar com menos um.
Este SLB não sabe
jogar devagar. Nem reagir ao golo marcado, insuficiências desde o início da
época.
Amarelo ridículo a
Chiquinho.
Para não dizerem
que embirro com o João Mário, vejam quem se encolhe para Pedrão cabecear à
vontade.
Inacreditável, é
preciso apoiar, dizem alguns.
A primeira parte
foi um contínuo de passes perdidos e erros de João Mário. Schmidt, teimoso, viu
e nada fez.
Aliás, Schmidt é
teimoso.
Nas artes
marciais existe uma ideia de que a aplicação da técnica tem de ter sempre um
grau de exímia que transmita controlo total ao oponente que sofre a técnica.
Sem folga,
eliminando os factores da técnica falhar, que tem o bónus de não deixar o
adversário crescer animicamente. Schmidt não parece ter alguma vez praticado
artes marciais.
Finalmente Ramos
a marcar.
A quantidade de
jogadas de golo que falhamos, é exasperante.
Fora de jogo de 9
centímetros. Podia ser de 2…
É possível dar
demasiados toques na bola? É. Por isso falhamos tantos golos, quando um bom
avançado fixo, simplifica processos.
Uma penalidade
sobre Ramos que o var pasteleiro escolheram não ver.
Faltam 3 pontos. Tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe. Vamos lá!
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