Hipocrisia dos das riscas

 


Não é curioso que o clube já condenado por corrupção desportiva, só reclame da localização da final da Taça de Portugal no Estádio do Jamor, quando na final está o Sport Lisboa e Benfica?



As más línguas dizem que é porque o SLB é o verdadeiro Clube popular, e por isso, por essa força, um adversário não quimicamente motivado, mas animicamente.


A sucursal do clube de Contumil, outrora conhecido como 'Sporting Clube de Portugal'  é o clube que mais perdeu com a ascensão do clube da fruta, a nível de títulos e grandeza. O zborden, é o terceiro grande, com o Braga a morder de perto.


Resignaram-se com um campeonato de 19 em 19 anos, desde que pudessem evitar ou limitar as vitórias Benfiquistas.


O SLB é um clube mal tratado pelos me(r)dia. É o único clube do mundo ao dia de hoje, a ter ganho o campeonato nacional em masculinos e femininos.

Entre 1971 e 1973 estabeleceu um record de 29 vitórias consecutivas, a nível mundial.


De 2012 a 2023, o SLB ganhou 6 campeonatos, o clube da fruta 4, e o zborden 1.

De 2001/02 a 2011/12, o clube da fruta ganhou 8 campeonatos, o SLB 2, o zborden 1 (2001/02).

Na década de 1991 a 2001, o clube da fruta ganhou 7, o SLB 1, o zborden, 1...o Boavista 1.

De 1982 a 1991, SLB 5, FCP 5.

O zborden, após o advento da democracia, foi o clube que menos ganhou por comparação com o período anterior.

O SLB, no período negro de 2 décadas, 90 e 2000, ganhou mais que o zborden, nos seus melhores períodos após 1974.


Designar o zborden como um 'grande', equivale a tratar por 'doutor' um licenciado. É uma acção polida mas inconsequente.


A estratégia de guerra não declarada, consumada no Altis, mais não é que uma estratégia de sobrevivência.


O clube de Contumil, mercê de uma mistura de competência, corrupção, e incompetência dos corpos sociais do SLB, ganhou uma projecção sem sustentáculo popular. O fezepê não é um clube nacional. Tal como o zborden, é um clube reaccionário, em relação ao SLB, em relação à geografia. É um clube levado ao colo pelo sistema, seja o Estado Novo, seja em democracia.


O divisionismo é uma ferramenta que apoquenta o poder central, isto é, o poder local manda no Estado.

E compensa. É permitido ao fezepê fazer o que entende, mesmo corromper a República.


Nessa impunidade permitida, tem sabido este clube, tirar partido.


O Benfiquismo, tem de fazer uns estados gerais, que invertam a discrepância entre o apoio e os títulos.

Temos de olhar para dentro e organizar e exigir os níveis de competência máxima para com os recursos ao dispôr do Clube.


Foi a incompetência do SLB que nos tirou 20 anos de imagem fidedigna da dimensão do Clube.

Não podemos adormecer à sombra da vitória deste ano.


Até porque lentamente, estamos a inverter a tendência artificial de 90/2000.




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