La Palice ou La Palisse? O futuro co CEO ou CFO do SLB?
Se bem que DSO vai tarde, o amigo pessoal de Rui Costa, parece querer entrar com o pé do meio, na antecâmara da gestão do Glorioso.
«O Benfica tem de ter presente uma ideia-chave: não pode, nunca, sair prejudicado da negociação centralizada»
A sério que isto é para ser verbalizado?
Existe um universo paralelo na cabeça dos administradores do SLB onde estes concebem a possibilidade do SLB sair prejudicado seja do que for, no decurso das suas funções?
Para bem do 'frutabol português'?
Isto é apenas conversa para adepto.
Para o adepto sentir que lhe defendem o clube.
Independentemente das acções de facto.
O negociador implacável também conseguiu convencer toda a gente, que conseguira o melhor contrato de todos. Resultado, ressuscitou a SporTv e foi comido de cebolada, alimentando igualmente os dois 'rivais' do Altis.
Desde o início deste blogue, a nossa posição é clara, NÃO ENTRAR NO NEGÓCIO DOS DIREITOS TELEVISIVOS CENTRALIZADOS.
Em nenhuma condição, mesmo que o SLB ficasse com 90% das receitas.
Não só o Estado não tem, numa economia capitalista, qualquer direito de imposição numa sociedade desportiva, como o cozinhado virá igual ao que equilibrou os anteriores contratos televisivos.
O secretário de estado que ouviu recentemente o senhor Pinto da Costa, promover o ódio e a xenofobia, chamando 'mouros' a outros concidadãos nacionais, e nada fez ou disse, é o mesmo que pode enfiar a dita centralização pelo seu buraco mais desportivamente pacificado.
Os chacais já começaram a ladrar para o mesmo lado, e alguns já esfregam as mãos com a potencial asfixiação do Benfiquismo, no dinheiro, uma vez que já o fazem directamente aos adeptos, à entrada dos estádios.
A posição deste imberbe director-geral vai ser replicada por todos os outros.
Além de hipócrita, esta postura olha para o SLB como uma pastelaria (pun intended) com um dono gordo, onde é fácil roubar pastéis de nata e fugir sem correr.
Toda a história do futebol português se baseia na elevação dos clubes com mais apoio sobre os que menos apoio conseguem.
O imberbe orador, não menciona os negócios cosméticos feitos com a agremiação de Contumil, preferindo citar o exemplo dos 'dinheiros do SLB'.
Refere o exemplo inglês, esquecendo-se de referir a discrepância entre penalidades marcadas, entre os principais clubes, ou até se esquecendo que nenhum clube foi condenado, recentemente, por corrupção desportiva, ou tem as claques continuamente indiciadas por violência organizada.
O que este imberbe cavalheiro quer é claro, parasitar os clubes de maior dimensão, em Portugal é só o SLB, para encher os entrefolhos da sua agremiação, tendo carte blanche para continuar a fomentar o anti benfiquismo primário, do qual também padece.
Aqui no blogue, carecemos do espírito cristão do Vasco Mendonça, em espalhar a boa nova e dar a outra face.
Todos os clubes anti benfiquistas, são para desaparecer, ou da existência ou para escalões obscuros.
E anti benfiquista é todo o clube que não consegue ser imparcial em relação ao SLB e seus adeptos.
É só isso que pretendemos, igualdade de tratamento.
Se o Benfiquismo é combatido em mais de metade dos clubes da Liga, é de combater então, metade da Liga, e da melhor forma, secando-os a todos.
Que se asfixiem no próprio vómito.
Este imberbe cavalheiro, em nada menciona a agremiação de Contumil, e os clubes que a mesma já ajudou a serem ou despromovidos ou a descerem. O que lhe interessa é mesmo a distribuição do dinheiro e a disparidade do SLB a nível de verbas.
O SLB é um Clube que é propriedade dos seus sócios.
Dividir o quer que seja com clubes como o Vitória de Guimarães, é abdicar de receita, de princípios, para alimentar os 'fundos' obscuros. O estado português, está a tentar cooperativar o frutabol, para encher os bolsos da especulação capitalista.
O Vitória vendeu 46% do clube, por menos que o fezepê conseguiu mascarar as contas, na troca última de jogadores com o clube da cidade berço.
Se o SLB pactuar com isto, contribuirá para o futuro incerto dos clubes como propriedade dos sócios.
O modelo inglês está prestes a implodir, e este engenheiro imberbe, fala em 'internacionalização' como se algum dia o Guimarães pudesse vir a ser tão famoso como os New York Knicks, igualmente pertença do 'fundo', a par do Aston Villa. Há provincianos alucinados em todo o lado, e este é apenas mais um.
O SCBraga é do PSG petrodólar, o Vitória é da Vsports, e assim caminha o frutabol nacional, para ser uma liga de fundos especulativos.
Jogar neste lodo, é a questão que tem de ser pensada dentro do SLB.
Se vamos ter um CFO, ou co CEO, que acha que é uma grande conquista defender o SLB, vamos ser comidos de novo nesta nova realidade que se quer ver imposta.
Quem o fizer, trai o SLB e dá a mão a quem o odeia.
É urgente uma mudança de mentalidade no Benfica nos confrontos com o FCP, a começar na Direção, passando pelos corpos técnicos, e a acabar nos jogadores.
ResponderEliminarSub-15: 1 empate, 1 derrota.
Sub-17: 2 derrotas.
Sub-19: 2 derrotas.
Equipa B: 1 empate, 1 derrota.
Equipa A: 1 vitória, 1 derrota.
Total: 1 vitória, 2 empates, 7 derrotas.
Mesmo assim, ganhámos os títulos na Equipa A, Sub-17 e Sub-15. Mas teria sido bem mais fácil com outros resultados nos jogos com o FCP, e teríamos provavelmente ganho o de Sub-19 também.
Este resultado vem de anos de apequenamento do SLB pelas direcções anteriores.
ResponderEliminarE vem de uma falta de exigência por parte de todos aqueles que acham que exigir é criticar e dar armas aos adversários. Os da fruta têm por MO uma espécie de fussanga mais energética, e ganham ou tentam ganhar ao adversário assim, quebrando-o psicologicamente.Quando encontram jogadores civilizados, costuma funcionar. Além de que as arbitragens permitem até violência impune. Tem de se prestar mais atenção no perfil psicológico e níveis de agressividade competitiva dos nossos atletas. E comunicação para desmontar as narrativas decorrentes.