Pinto da Costa e a hipocrisia do silêncio


 

O maior promotor da concórdia no futebol nacional, deu mais uma entrevista.

Os media designam as boquinhas como ironia, branqueando o baixo nível do indivíduo, há cerca de 40 anos.

As intervenções desta pessoa são proporcionais às vitórias, pois aprendeu a ficar calado quando não, ganha, quando ganha, por mais suspeita que seja a conquista, vem sempre dar uns comunicados, onde invariavelmente não deixa de mandar uma bocas, umas farpas, ao SLB.

É daqueles indivíduos, que mesmo que nada diga, fala demais.

O presidente do clube condenado por corrupção desportiva, não se inibe de dar lições sobre seriedade, e nenhum jornalista lhe explica que não são as pessoas que vêem maldade em tudo, apenas maldade onde o FCP está envolvido.

Menciona os ataques ao clube, por via de um comentador chamado Mauro Xavier. Maior ataque à instituição que representa, é de facto colocar-se enquanto presidente da mesma, ao nível de um comentador desportivo, mencionando-o.

 Mencionando também as mesmas boquinhas de sempre, divisionistas e com índole injuriosa, fazendo trocadilhos entre 'Mauro' e 'mouro'.

O idoso não deve ter noção dos trocadilhos possíveis com o seu próprio nome.

Gostaria de saber a opinião dos portistas, que alegam a necessidade de não promover o ódio no desporto, se acham que a alegada ironia deste idoso, contribui ou não para esse mesmo ódio.

Comentários

  1. Quem é o sujeito de quem falas?

    Penso ser uma múmia, já morreu, mas ninguém o avisou.

    Eu até percebo que fales nele, porque é sempre importante desmascarar os criminosos, quaisquer que eles sejam. Mas é muito mais higiénico ignorar o mau cheiro que se solta deste cadáver ambulante.

    Zé Pincel

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    1. infelizmente 2 coisas ajudam a que este ambulante teime em persistir, a corrupção continua bem viva, e os media continuam a louvá-lo, só por isso convém relembrar o que representa

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