Condicionamento, lei da rolha, Taremi e os crápulas


 Temos assistido a um coro de críticas e posturas em uníssono que mais parecem cartilheirices ou sistema, que reacções de indivíduos e instituições díspares.


Tudo por causa de uma suposta campanha contra o Taremi e as suas simulações sistemáticas.

Este é um dos estratagemas preferidos pelo Futebol Clube do Porto, uma vitimização preemptiva, que cumpre dois objectivos, unificar a massa de adeptos acéfalos ou facciosos, por um lado, e por outro, condicionar os críticos, os media, e toda a narrativa em torno do assunto.


Lavagem cerebral, controlo da narrativa e GASLIGHTING são os modus operandi favoritos da comunicação do clube condenado por corrupção desportiva. Em suma, tentar fazer dos outros parvos, ou intimidá-los. Ninguém tem medo de fãs dos pópós.


Porque o fecepê quer, temos todos de ver ou falar como o fecepê diz.


A eficácia de Taremi reside precisamente na combinação de jogadas em que realmente sofre falta, com outras em que finge ou provoca o contacto que antecede a simulação da falta.

Seja para tirar amarelos para o adversário, seja para alterar directamente o resultado por via de penalidades.



Se fingisse sempre, não seria eficaz pois nenhum árbitro lhe daria crédito. Mas porque sabe combinar bem 'verdade e mentira', torna-se num excelente manipulador do jogo, que é isso precisamente que o fecepê tenta manter. E por isso se esforça para condicionar a opinião contrária, com todo o tipo de recursos, como o da dignidade pessoal do jogador, das campanhas, etc.


Esta interpretação e execução do jogo por parte de Taremi, visa a defesa e interesse da equipa que representa. Por vezes corre mal, como em Paris. Como jogador, faz o seu papel.



A comunicação do fecepê, em certa medida também. O ponto de exagero é apenas a exigência de conformação à sua narrativa, por parte de outros. E a exigência de comportamentos persecutórios a quem não segue essa narrativa. Ou seja, quando o fecepê vai além da narrativa e a quer impor na realidade.

Por outras palavras, meter areia para os olhos dos outros.


Recentemente, por uma jocosidade, um jornalista foi despedido por referência ao Taremi.

Repito, por uma graçola pouco profissional, um jornalista foi arredado da sua profissão.

O senhor Sérgio Conceição e acompanhantes, espalham a sua falta de profissionalismo semana após semana, mas têm desculpa porque interessa ao fecepê, e são humanos, são emocionais, tiveram problemas na infância, etc., etc.



Parafraseando o falecido Jorge Coelho, quem se mete com o fecepê, leva.



Taremi é um simulador, e por isso os árbitros estrangeiros estão de sobreaviso. Por mais fantasias que o fecepê estrebuche. Ponto.

Referiam-se ao Jonas como o 'piscinas'. 

Um comentador não pode expressar uma graçola, num jogo de padel.




O Porto Canal pode passar anos a inventar fantasias que são replicadas por outros órgãos de desinformação social, sem qualquer pesquisa jornalística prévia.

Um comentador do SLB referiu algo que se repete nas redes sociais sobre a estranha dispensa do jogador Pepe, é dispensado do canal do senhor Oliveira. Com pedido de desculpas à Federação.

Ou seja, Taremi é conhecido por árbitros estrangeiros por causa das suas simulações, mas cá no burgo é tudo uma campanha. Temos de lavar os olhos e ver como o fecepê quer que vejamos, sob pena de sermos centralistas ou de fazermos parte da 'campanha'. 

Não se podem fazer piadas, dá direito a despedimento. Nunca tinha imaginado um fecepê woke.




Pois é, é nisto que estamos enfiados, e é isto que temos de destruir.

Já o comentador Rodolfo, incita à violência física, retratando-se depois com uma desculpa esfarrapada, e ninguém comenta sequer o caso.



(cortesia da CMTV - todos os direitos reservados)

(para Rodolfos e afins, é possível dizer tudo, que o que conta é a intençaum, nunca há dolo mesmo que haja, é tudo baum, com a conibência dos me(r)dia onde se destila ódio ao SLB e se incita à biolência)

Como ponto final, o grande Alberto Miguéns, como outros, notam que o SLB é maior que os caceteiros e arruaceiros de Contumil.

Não contesto isso, de todo.

O que gostaria de perguntar a Alberto, é como é que combate um porco, sem ficar sujo.



Poderá responder-me que é ganhando em campo. Sendo mais competente.

O Benfica tem sido mais competente, pelo menos financeiramente - ao que parece - do que outros, tem tido planteis, apesar de tudo, superiores, e não tem ganho o que seria expectável a partir dessa competência.

Volto a perguntar, como lida com um porco que consegue arrastar tudo para a lama.


Deixo a pergunta, a Alberto, ou a quem quiser responder, como é que se restabelece o respeito pelo SLB e a igualdade de condições competitivas, numa competição controlada e favorecendo dois clubes que não querem abrir mão desse controlo e favorecimento? Porto e Sporting estão unidos para condicionar o SLB. Controlam a bola e os jornais. Alguém que me diga, se é com superioridade moral que se restabelece ou estabelece igualdade de tratamento.


Deixemo-nos de lirismos. O Benfica está arredado de qualquer influência na estrutura do futebol nacional, sujeita-se pois, a ela. E a quem a controla.


A postura de Alberto é a do gajo da anedota dos pica-miolos, com a cabeça enfiada na areia, mas o cérebro está a salvo.

É até pior, pois ao Sábado diz que voltámos aos tempos do fascismo (há 40 anos que o mesmo subsiste no futebol, Alberto não percebeu foi que mudou de nome, para 'portismo'), e na Segunda-Feira diz que não podemos ser iguais aos portistas.


Aguardo que alguém ou o Alberto explique como se deve fazer. A menos que o vírus do sportinguismo, ou seja, das vitórias morais, se esteja a espalhar de forma mais aguda que a do COVID19. Como lidar com os crápulas?



Não temos comunicação, e assim, estamos com a cabeça enfiada na areia, e o resto do corpo a sofrer às patas do porco.


A comunicação do SLB precisa de pessoas com igual ou superior competência à destes dois sócios. Aos quais agradeço a defesa do SLB e a disponibilização da foto.


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