Continua a filha de putice anti Benfiquista

 


Filha de putice. Vernáculo que pode ofender alguns. A mim ofende-me crianças expostas ao Sol abrasador por não poderem envergar a camisola do seu clube.


A mim ofende-me as forças policiais corruptas por não fazerem cumprir a Constituição que juraram defender.


A mim ofende-me o anti benfiquismo primário destes clubes de merda, lacaios e subservientes de outros.

A mim ofende-me a covardia de Rui Costa.


Já aqui tínhamos aludido ao episódio dos cachecóis no Bessa.

Este é só mais um exemplo, o Famalicão.


Rui Costa só tem de apelar a que não se compre mais um bilhete a estes FILHOS DA PUTA.

Onde o Benfiquismo for desrespeitado é para cortar a direito.


Na Luz todos têm o direito a usar o que entenderem. É a diferença, mas isto exige resposta.


Os adeptos passam a ver os jogos nas Casas do Benfica, sem contribuir para a receita de bilheteira de quem mal os trata.


Da Liga nada há a esperar, dos tribunais idem. Por mim já tinha recorrido a instâncias europeias com a constatação de que em Portugal o sistema jurídico está manietado e corrompido.


Rui, se não tomas uma posição de força, és mais um covarde conivente com o desrespeito para com quem deves defender. O teu dever é com os Benfiquistas, não com a tua fraqueza de carácter.



Mas qual prego no caixão, o futebol português está morto, morreu há muito. Andamos SLB, apenas a legitimar esta merda. O sistema é parcial e anti Benfica. Continuar nestes moldes apenas legitima os mesmos do costume.

O Famalicão há muito que havia mostrado as suas cores. É de agora que os Benfiquistas são impedidos de celebrar campeonatos nos Aliados?

Canalhas.




Comentários

  1. Isto tudo revolta... mas como também escreves, a falta de reacção, de tomates, de tudo por parte das direções do Benfica é o que mais me revolta.

    A cegueira dos outros, o ódio dos outros e tudo o resto está fora do nosso controlo (porque decidimos a ficar calados nas primeiras vezes que a discriminação começou), nada é mais revoltante que podermos fazer algo e não fazermos nada.

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