O Estoril foi roubado, isto é, a competitividade artificial da Liga Portoguesa

 É inacreditável continuar-se a falar de mérito desportivo em qualquer competição onde o Futebol Clube do Porto esteja envolvido.

A única modalidade onde o maior clube português exibe a sua supremacia competitiva, é no voleibol, curiosamente um desporto rigoroso e sem contacto físico entre jogadores.

Em todas as outras, as polémicas sobre as arbitragens subsistem.

Ontem o fecepê ganhou 2 pontos, por interferência directa do árbitro.

Os cumentadores habituais, incluindo os afectos ao Benfica, nada disseram sobre o lance.

Apenas António Figueiredo aludiu ao óbvio, a parceria fecepê com Sportv, que tantos resultados tem dado, especialmente no caso do referido lance, que não foi repetido nem escalpelizado.

Não é por o SLB ir à frente que devemos de deixar de ver o óbvio, enquanto o fecepê e a sua partenaire do Lumiar competirem com ajudas artificiais, sejam por parte das autarquias, do estado, dos bancos, esta merda de liga é um simulacro, um faz de conta.

5 ou 6 jogadores do referido clube, em fora-de-jogo.

O mais importante é o fecepê marcar.

Eventualmente, como nos dois últimos anos, factores estranhos irão fazer decair o rendimento desportivo da equipa do SLB. E vamos ficar todos frustrados, só porque não percebemos que somos passivos em apontar a podridão.

O autarca da cidade do Porto, veio insultar um jornalista, que faz imbecis perguntas como tantos outros.

O que vale é que os adeptos do fecepê, acham que é tudo uma cabala lisboeta.

O frutabol é um rentável campo de promoção do ódio.

Os nossos são detentores de fina ironia, os outros uns malandros.

FCP e SCP são os clubes do sistema.

Há quem vá ao teatro, há quem acompanhe o desporto. Equivalem-se cá no burgo.