Bácoros e comentadores desportivos - Cofina show

 

Para quem se pergunta porque é que o adbogado do ladrão de bancos, Rui Pinto, é presença regular nos programas nojentos do grupo Cofina, não percebe que ENCARNA a essência dos adeptos que representa.


Muitos concordam com a ideia de que a COFINA ganha audiência e promove esta espécie de big broda em torno do frutabol. 


Mas a coisa é mais velhaca do que isso.


Comentadores como Diamantino, Calado, António Salvador, e outros do mesmo quilate, são demasiado bem formados para poderem responder à altura.


Quem luta com um porco no chiqueiro, não sai de lá limpo.


Em acréscimo, os 'jornalistas' que a cobro do argumento de proteger as 'fontes', inventam, impunemente, notícias, protegem-se uns aos outros. Como vemos o stereo no vídeo anterior, assim que Calado fala em invenção, Paulo Catarro e Bernardo-almoços-com-BDC Ribeiro, começam a vociferar e o último a ameaçar. 

Os mesmos jornais que exigem respeito pelas ficções criadas, que passam anos a fazer render notícias que são maioritariamente, ficções, são os mesmos que parasitam a grandeza do SLB para vender papel, e não respeitam qualquer direito ao bom nome da Instituição, por exemplo, divulgando as sentenças em vez de cavalgar nas suposições.


Por isso nos painéis, temos sempre um representante da classe ou falta dela, dos jornalistas desportivos. 

Invariavelmente, são 3 elementos contra um afecto ao SLB.

O que em televisão cria sempre a ilusão de uma maioria de opinião contra um adepto contra o qual os outros 3, de formas diferentes, se unem.

Puro controlo de percepção.



O quilate dos comentadores portistas é quase sempre o da truculência, como é demonstrado com Rodolfo e este, Aníbal. 

A presença continuada deste 'adepto' que nada percebe de futebol, nestes programas, não é justificada por causa da sua competência na análise desportiva, mas sim pela sua capacidade de descer baixo, e ao fazê-lo, conseguir condicionar o discurso dos outros. Outros, que inibidos por limite que lhes é difícil ultrapassar, se ficam, aquém dos atropelos de palavra, do falar mais alto e das insinuações.


Quando o interlocutor não canta a música que favorece o gaslighting de Anibal, há que fazer adjectivação ad hominem, para lançar a suspeita de parcialidade.


O que o Marco Pina menos tem é benfiquismo. Mas isso não o impede de ser acusado de tal, se com esse desiderato se condicionar a sua objectividade.


Isto é bullying puro e duro, e a COFINA é conivente com isto.


Além da permanência deste indivíduo, a pivot corta o som ao Marco Pina justamente indignado, e permite que Anibal continue a falar.


Já aqui manifestámos opinião de que nenhum Benfiquista devia estar nestes programas, mas que a fazê-lo, saibam estar à altura, que é muito rasteira.


Sabemos que não somos como os outros, mas o último que deu a outra face foi crucificado.


Feliz Páscoa.




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