Que seja uma nova postura para com os merdia/CNID
O CNID ficou ofendido com a postura institucional, expressa na posição do senhor Ricardo Lemos, que recusou ao 'jornalista' da TVI/CNN, a resposta à pergunta.
Como já tínhamos dito aqui, o CNID é mais uma 'instituição' controlada pelo mesmo polvo de sempre, de cor azul sujo.
É de celebrar esta expressão de posse de coluna vertebral a um elemento da comunicação do SLB.
Que seja o início de confrontar estes fãs dos pópós todos, a começar pelo senhor Manuel Queiroz, ilustríssimo portista, cuja única isenção que é capaz de mostrar, é encenada.
Respondeu o SLB, e muito bem, que os merdia visados não se lembram de respeitar a INSTITUIÇÃO SLB, quando fazem render semanas a fio, as ficções que criam pela luta de audiências. Ficções criadas a encoberto das supostas fontes, que nunca são verificadas, porque estão protegidas.
Eu posso dizer que tenho uma fonte que me garantiu que o Manuel Queiroz gosta de abafar a palhinha? Não, porque não tenho carteira de jornalista.
O jornalista é então uma espécie de James Bond, com licença para mentir, perdão, para apresentar narrativas alternativas acerca da realidade, como temos visto ao longo dos anos, em que os escândalos sobre o SLB raramente dão em algo, a não ser no ajavardamento do direito ao bom nome de uma pessoa colectiva centenária, o SLB.
O senhor Manuel Queiroz, e o CNID, foram menos proactivos no caso do repórter de imagem agredido mesmo em frente do senhor Jorge Nuno, ou mais recentemente, do caso relacionado com a esposa do Rui Santos.
(cortesia MasterGroove)
No caso da torpe acção do Porto Canal, o CNID não recorreu para a UEFA, fazendo queixinhas, num caso bem mais grave que o de um jornalista que vai fazer barracadas para Milão, e as vê goradas.
Neste caso, o CNID, lamenta e repudia, para ficar bem, mas pouco mais, num caso que teve consequências físicas e reputacionais, na vida de um jornalista e dos seus familiares.
Ora se a sanha queixinhas do CNID é orientada, o que diz sobre o CNID?
Que é parcial. Logo, se é parcial, faz parte do sistema, e está ao mando do mesmo.
Aliás, é a sua postura de há alguns anos a esta parte.
A mesma acção de repúdio, ocorreu com o caso da agressão a um repórter de imagem, por parte de um empresário ligado ao FCP, e com o senhor Jorge Nuno a observar, ao contrário do que sugere a lei, uma agressão a um concidadão, sem nada ter feito para parar o ilícito.
Ou seja, o Manuel Queiroz, perdão, o CNID, repudia nuns casos, mas faz queixas noutros.
Cabe ao leitor a análise do duplo critério, curiosamente sempre relativo ao mesmo clube.
Ou seja, para o CNID, um jornalista agredido pode contar com o apoio do CNID, pois uma agressão contra um jornalista é um crime público.
Já o SLB negar responder a um jornalista, cumprindo o que está estabelecido nos regulamentos, é um crime que merece queixa na ERC e na UEFA.
Se tal critério aplicado fosse a Manuel Queiroz, por certo o mesmo mais facilmente aceitaria um banano na maçã do rosto, que alguém impedir que repetisse as alarvidades parciais que visam limpar a imagem do seu clube do coração.
Gostaria que esta fosse uma nova postura Institucional do SLB, mas custa-me a acreditar que a nossa comunicação esteja preparada para confrontar este nível de organização e hipocrisia no desporto.
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