Se o ridículo pagasse VMOCS
E concordo por vários motivos, desde logo, pela falta de coragem de Varandas após condenação relativa ao que proferiu acerca do senhor Jorge Nuno.
Baixou a crista, a jubinha, pagou ou vai pagar a multa, do sistema que lhe domesticou o clube, que por sua vez, passou a fazer parte de um sistema que nunca conseguiu vencer.
O zborden continua a ser o idiota útil de uma relação tóxica, onde ano após ano é vitíma de violência doméstica, mas não consegue deixar de amar o cônjuge.
Por falta manifesta de carácter. Eu explico. O zborden não tem carácter, pois carácter reactivo não é carácter, é reacção. E o carácter do zborden, é reagir à existência do SPORT LISBOA E BENFICA.
O discurso de superioridade moral em relação aos outros, já evidenciado aqui neste blogue, é apenas conversa motivacional para mascarar a incompetência na gestão financeira e desportiva, de um clube com cada vez menos massa adepta.
(para mascarar o insucesso desportivo e financeiro, nada como apontar o dedo ao ódio comum dos zbordinguistas, tal como qualquer ilusionista principiante sabe)
O zborden não tem identidade que não marrar no vermelho, não tem carácter além da hipocrisia de branquear em si o que critica nos outros, de fazer melhor que a maior potência desportiva no desporto português ao invés de se aliar em átrios de hotel com outros. Não para crescer e melhorar, mas para impedir ou sabotar, a maior potência desportiva nacional, que não martela o número de títulos juntando conquistas individuais às colectivas, ou na secretaria, para não ver dobrado o número de campeonatos.
Conheço alguns Sportinguistas, mas a maior parte dos que conheço são zbordinguistas, que precisam do SLB para odiar, pois sabem que ano após ano, a dimensão do seu clube é cada vez menor.
O SLB é o bode expiatório de um clube espoliado da sua grandeza, por reacção antagónica, aliás, apanágio desde a sua fundação.
Mas a qualidade dos órgãos sociais do zborden tem decaído de forma brutal.
O que a entrevista acéfala de Varandas veio trazer, foi o selar da ausência de qualquer credibilidade no panorama nacional, do presidente zbordinguista.
Depois da reguada nas nádegas relativa às declarações do doutor Varandas sobre o senhor Jorge Nuno, depois de disciplinado e humilhado, o senhor Varandas vem fazer um discurso com alvo interno, que não visa mais do que assegurar a sua influência dentro do clube.
O campeonato do COVID tem o seu efeito a passar rápido, com a possibilidade de nem à Champions irem para a próxima época.
A venda de activos para pagar despesa corrente, minou a equipa, sem capacidade de tirar rendimento dos investimentos na mesma.
Tal como Bruno de Carvalho passou a imitar o estilo mafioso de uma sua contraparte setentrional, com as tentativas parolas de ironia e a voz rouca (sim, a voz rouca de Bruno de Carvalho não é natural, mas adoptada e ensaiada), o doutor Varandas continua a obra de tornar o zborden mais à imagem da sua inspiração, o FCP, com jogadores caceteiros, birrentos e manhosos, que protestam por tudo e por nada.
Paulinho e Nuno Santos são exemplos.
Por isso quando existe um jogo com SCP e FCP, geralmente dá caldo entornado, pois o zborden é um mau aluno.
Por tudo isto, o zborden PRECISA DO SLB como de pão para a boca.
Varandas sabe que o ódio ao SLB é superior ao amor ao zborden na massa adepta, tal como o senhor Jorge Nuno sabe que na carta do centralismo está um ódio superior a Lisboa que ao SLB.
Tudo farinha do mesmo saco.
Varandas selou o fim da credibilidade que ainda lhe restava no frutabol, pois esta entrevista é tão fraca e desprovida de conteúdo, que não esconde a necessidade de ter de se colocar em bicos de pés, face à contestação interna e ao fantasma de Bruno de Carvalho, com demasiados apoiantes dentro do clube.
Bruno de Carvalho não é expulso de sócio por algo que tenha feito, mas pelo que podia vir a fazer.
Mas mesmo assim, a sua sombra persiste e Varandas está a trabalhar contra o relógio. E é fácil e imediato, apelar ao ódio e à suspeita face ao SLB, pois sabe que isso dá alguma coesão temporária, no seio dos zbordinguistas, habituados à falta de carácter activo do seu clube.
Varandas está a prazo e sabe-o.
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Tal como o FCP acusa os outros de fazerem o que faz, para os privar de reacção crítica, Varandas hiperboliza uma mão cheia de nada para fazer comparações absurdas, que de tão óbvias na sua absurdidade, se percebe facilmente que não visam uma racionalidade na análise. Visam apenas uma reacção emotiva, que não faça pensar. Apanágio do frutabol nacional que factura à conta do tribalismo.
A comparação do caso Boaventura com o Apito Dourado é só mais um exemplo. A comparação é tão parva que mesmo alguém de 'fora' analisando o que está em causa nos processos, tem de se perguntar o motivo desta redução ao absurdo.
Desde logo, fumaça, ou seja, desvio de atenções. Também Varandas tem no SLB o seu maior abono de família. Tal como Bruno de Carvalho antes de si.
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António Melo desmascarou bem a salada falaciosa da entrevista de Varandas, que vai ficar suspensa sobre o seu pescoço como espada de Dâmocles.
Com esta entrevista, e sob a aparência de uma comunicação aos sócios mostrando que o zborden está atento, Varandas apenas conseguiu mostrar que está desesperado e que o campeonato COVID foi um fenómeno da tal regularidade à zborden, de 19 em 19 anos.
Obrigado senhor Varandas.
Para o cenário ser perfeito, só faltava que alguém o confrontasse com a fuga às consequências da utilização de tribunais 'civis' e não desportivos, para a despenalização de atletas, cuja consequência é a descida de divisão. Seria bom ouvir o senhor Varandas sobre esse assunto.
O zborden tem os tribunais a sul do Mondego na mão, como António Melo nota de passagem.
A norte, os mesmos tribunais, são da 'competência' de outros.
O zborden é um clube que deve anos à cova, mas é engraçado ver como este zombie se recusa a desaparecer, e tenta convencer o mundo de que está vivo.
Aconselho visualização da entrevista com António Melo, cortesia do MasterGroove, em:
https://mastergroove2010.blogspot.com/2023/04/antonio-melo-responde-e-arrasa-frederico-varandas.html?m=1
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