Negar fogo na ejaculação dos áudios


 

«O Sport Lisboa e Benfica esclarece que é e será totalmente favorável, por questões de transparência, à publicitação dos áudios entre o VAR e as equipas de arbitragem. Contudo, essa mudança, que se crê fundamental para o futebol português, tem de ser feita de uma forma legal e sustentável.

 

O entendimento do Sport Lisboa e Benfica é o de que a Assembleia Geral da Liga Portuguesa de Futebol Profissional não é, nem pode ser, o local para efectuar essa mudança. Não é demais recordar que as normas hoje aprovadas por esta Assembleia terão, ainda, de ser ratificadas pela Assembleia Geral da FPF, a qual, em posição sustentada pelo seu Conselho de Arbitragem, vê como ilegal essa divulgação.
 

Urge, pois, esclarecer o entendimento expresso pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, de que tal divulgação é proibida pelas instâncias internacionais que regem o futebol (IFAB e FIFA), proibição essa que, a existir, tem vindo a ser contrariada, pelo menos, em Inglaterra e no Brasil sem quaisquer consequências conhecidas.
 

Como se compreende, não se pode fazer assentar um edifício tão fundamental para o futuro do futebol português em alicerces tão instáveis como estes, alterando uma norma em sede errada, correndo o risco de comprometer de início toda esta iniciativa e, bem assim, desconsiderando a experiência internacional nesta matéria.
 

Nesse sentido, o Sport Lisboa e Benfica irá propor a realização urgente de um Conselho de Presidentes, na qual será proposta a interpelação da Federação Portuguesa de Futebol, enquanto entidade competente para abordar esta problemática, para que esclareça, cabal e definitivamente, junto das instâncias internacionais qual o âmbito da divulgação possível de tais áudios, enquanto instrumento fundamental para a evolução da arbitragem.
 

O Sport Lisboa e Benfica reitera dessa forma a imperiosa necessidade de os áudios entre a equipa de arbitragem e o VAR serem, assim que possível, publicitados, mas seguindo os trâmites que permitam a aplicação efetiva dessa mudança num inestimável contributo em defesa da transparência e credibilidade do futebol português.»


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Tem alguma lógica esta decisão.

A ser feito, que seja duradouro e legal, e não mais uma forma de a javardice conspurcar a avaliação objectiva.


Devo louvar o Sporting Clube de Portugal pela iniciativa.


No entanto compreendo o chumbo por parte do SLB.



No entanto aviso a ambos, que é mais fácil falsificar os áudios, que enganar a mulher de um amigo adúltero que liga para mim pedindo esclarecimentos de paradeiro.


A divulgação de áudios será só mais uma cerca a pular, pela corrupção que ganha campeonatos.



Não chega.


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